
A ESTRUTURA DA MARTENSITA E OUTRAS FASES DO AÇO: CARACTERÍSTICAS, PROPRIEDADES, APLICAÇÕES E IMPLICAÇÕES TECNOLÓGICAS
A ESTRUTURA DA MARTENSITA E OUTRAS FASES DO AÇO: CARACTERÍSTICAS, PROPRIEDADES, APLICAÇÕES E IMPLICAÇÕES TECNOLÓGICAS
RESUMO
Este artigo analisa a martensita e outras fases microestruturais do aço, como ferrita, perlita, cementita e bainita, abordando suas propriedades físicas, químicas e mecânicas, bem como seus usos industriais, histórico, processos de obtenção e relevância tecnológica. O estudo apresenta os benefícios e limitações da martensita, sua produção industrial, aplicações estratégicas e impactos na engenharia contemporânea.
Palavras-chave: martensita; aço; tratamento térmico; metalurgia; microestrutura.
1 INTRODUÇÃO
O aço, enquanto liga metálica predominante na engenharia contemporânea, apresenta diversas fases cristalinas que podem ser controladas por meio de tratamentos térmicos. A fase martensítica, em especial, caracteriza-se por sua elevada dureza e resistência mecânica, sendo amplamente utilizada em ferramentas, componentes mecânicos e aplicações estruturais de alta exigência (CALLISTER; RETHWISCH, 2018). A compreensão das diferentes fases do aço é fundamental para otimizar seu desempenho em múltiplas aplicações industriais.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Fases microestruturais do aço
As principais fases do aço incluem:
- Ferrita (α-Fe): apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC) e é relativamente mole e dúctil.
- Austenita (γ-Fe): possui estrutura cúbica de face centrada (CFC), predominante em temperaturas elevadas.
- Cementita (Fe₃C): composto intermetálico duro e frágil.
- Perlita: estrutura lamelar composta por ferrita e cementita, com dureza intermediária.
- Bainita: estrutura acicular com boas propriedades de dureza e tenacidade.
- Martensita: fase metaestável obtida por resfriamento rápido da austenita, com estrutura tetragonal de corpo centrado (TCC).
2.2 Formação da martensita
A martensita se forma por uma transformação não difusional, na qual a austenita é rapidamente resfriada por têmpera, impedindo o rearranjo atômico necessário para a formação de fases em equilíbrio, como perlita ou bainita (PORTER; EASTERLING, 2009). O carbono aprisionado na estrutura causa intensa distorção da rede cristalina, resultando em alta dureza.
3 METODOLOGIA
O presente trabalho fundamenta-se em revisão bibliográfica sistemática de livros especializados, artigos científicos indexados e relatórios técnicos de organizações siderúrgicas. Foram também consultadas normas técnicas da ASTM e da ISO, além de dados de produção da indústria do aço.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Propriedades da martensita
A martensita é caracterizada por:
- Estrutura cristalina: tetragonal de corpo centrado;
- Dureza: entre 600 e 750 HV;
- Baixa tenacidade;
- Alta tensão interna;
- Magnetismo ferromagnético.
Por apresentar elevada dureza, a martensita é ideal para aplicações que exigem resistência ao desgaste. No entanto, sua fragilidade a torna inadequada para uso direto em condições de impacto, exigindo a aplicação de revenimento (TOTTEN; HOWES, 1997).
4.2 Vantagens e limitações
Vantagens:
- Alta dureza;
- Resistência ao desgaste;
- Estabilidade dimensional.
Limitações:
- Fragilidade;
- Necessidade de controle rigoroso no tratamento térmico;
- Possibilidade de trincas internas.
4.3 Aplicações industriais
A martensita está presente em:
- Ferramentas de corte;
- Molas e eixos;
- Engrenagens;
- Instrumentos médicos e odontológicos.
Sua resistência e capacidade de suportar cargas elevadas justificam seu amplo uso em engenharia mecânica, automotiva e metalúrgica.
5 HISTÓRICO E DESCOBRIMENTO
A martensita foi nomeada em homenagem ao metalurgista alemão Adolf Martens, que a observou ao microscópio no final do século XIX. Posteriormente, com o avanço das técnicas de caracterização microestrutural, confirmou-se sua formação a partir da austenita por meio de transformações não difusionais (BHADESHIA, 2001).
6 PRODUÇÃO E MERCADO GLOBAL
A formação da martensita ocorre em etapas controladas do tratamento térmico do aço, em especial durante o processo de têmpera. O aço martensítico é produzido por grandes grupos siderúrgicos como Ternium, ArcelorMittal, Nippon Steel e SSAB. Os maiores países produtores são China, Japão, Alemanha, Índia e Brasil (INSTITUTO AÇO BRASIL, 2024).
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A martensita representa uma das fases mais relevantes da engenharia metalúrgica, especialmente por sua elevada dureza e resistência ao desgaste. Apesar de suas limitações em termos de ductilidade e tenacidade, sua versatilidade justifica sua presença em uma vasta gama de aplicações industriais. A capacidade de manipular a microestrutura do aço por tratamentos térmicos é um dos pilares da inovação em materiais.
REFERÊNCIAS
BHADESHIA, H. K. D. H. Martensite in steels. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
CALLISTER, W. D.; RETHWISCH, D. G. Fundamentos da ciência e engenharia dos materiais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
INSTITUTO AÇO BRASIL. Relatório Anual de Produção de Aço no Brasil. Brasília: IAB, 2024. Disponível em: www.acobrasil.org.br. Acesso em: 10 abr. 2025.
PORTER, D. A.; EASTERLING, K. E. Transformações de fase em metais e ligas. 3. ed. Boca Raton: CRC Press, 2009.
TOTTEN, G. E.; HOWES, M. A. H. Steel heat treatment handbook. New York: CRC Press, 1997.
A martensita é uma fase cristalina do aço (ou de outras ligas metálicas) que se forma a partir da transformação rápida da austenita — normalmente por resfriamento brusco (têmpera). Essa transformação é difusionalmente controlada, ou seja, acontece sem difusão atômica, sendo basicamente uma mudança na estrutura cristalina causada pela movimentação coordenada dos átomos.
Características principais da martensita:
- Estrutura cristalina: tetragonal de corpo centrado (TCC), diferente da estrutura cúbica de face centrada (CFC) da austenita.
- Alta dureza e resistência: devido à distorção da rede cristalina, a martensita é muito dura, porém também frágil.
- Formação: ocorre por resfriamento rápido (têmpera) do aço, impedindo a difusão do carbono, que fica preso na rede.
- Aplicações: usada onde se deseja alta dureza e resistência ao desgaste — por exemplo, em ferramentas de corte, facas, molas, engrenagens.
Processo de formação (em aço carbono):
- Aço é aquecido até se tornar austenítico (acima da temperatura crítica).
- É rapidamente resfriado (normalmente em água ou óleo).
- A estrutura da austenita não tem tempo de se transformar em ferrita ou perlita — forma-se martensita.
Importância tecnológica:
A martensita é uma das principais razões da versatilidade do aço, pois permite controlar suas propriedades mecânicas por tratamentos térmicos. No entanto, por ser frágil, muitas vezes é submetida a um processo de revenimento, para reduzir a fragilidade mantendo boa dureza.
🔬 O que é a martensita?
A martensita é uma fase metálica que se forma quando a austenita (estrutura cúbica de face centrada) é resfriada muito rapidamente. Esse resfriamento rápido não dá tempo para que os átomos de carbono se reorganizem em estruturas mais estáveis, como ferrita ou cementita. Assim, o carbono fica aprisionado dentro da estrutura cristalina, causando uma distorção da rede atômica.
🧬 Estrutura cristalina
- A austenita tem estrutura CFC (cúbica de face centrada).
- A martensita tem estrutura TCC (tetragonal de corpo centrado).
Essa estrutura tetragonal é formada porque o carbono “entala” nos interstícios do ferro, empurrando os átomos e alongando a célula unitar.
➡️ Isso gera alta tensão interna, o que torna a martensita muito dura, porém também frágil.
🛠 Como a martensita se forma?
- Aquecimento: o aço é aquecido acima da temperatura crítica (geralmente acima de 727°C para aço eutetoide), formando austenita.
- Têmpera (resfriamento rápido): o material é resfriado bruscamente (por exemplo, mergulhado em água ou óleo).
- Transformação martensítica: a estrutura da austenita tenta se reorganizar, mas o carbono preso impede a transformação difusional → resulta numa transformação martensítica, sem difusão.
Essa transformação é chamada de “cisalhante” ou “deslizante”, porque os átomos mudam de posição de forma coordenada, como um bloco de cartas sendo empurrado.
⚙️ Propriedades da martensita
- Extremamente dura e resistente ao desgaste.
- Baixa tenacidade (ou seja, é quebradiça).
- Apresenta alta tensão interna devido à distorção cristalina.
- Magneticamente diferente de outras fases do aço.
🔁 Revenimento
Devido à sua fragilidade, a martensita muitas vezes é submetida ao revenimento:
- O aço é aquecido a uma temperatura intermediária (por exemplo, 200–600°C) por um tempo determinado.
- Isso alivia as tensões internas, reduz a dureza e aumenta a ductilidade.
- Com isso, a martensita se transforma parcialmente em outras fases mais estáveis, como ferrita ou carbetos finos, criando uma estrutura chamada martensita revenida.
🔄 Transformações no diagrama de fases (simplificado)
Durante o resfriamento:
- Austenita → (lento) → Perlita
- Austenita → (moderado) → Bainita
- Austenita → (rápido) → Martensita
A martensita não aparece no diagrama de equilíbrio Fe-C, pois é uma fase metaestável, isto é, que existe apenas sob certas condições (resfriamento rápido).
🧪 Tipos de martensita
- Martensita lenticular (placas): típica de aços com alto teor de carbono.
- Martensita em agulhas: comum em aços de baixo carbono.
O formato da martensita varia conforme a composição do aço e a velocidade do resfriamento.
📍Curiosidade histórica
O nome “martensita” vem de Adolf Martens, metalurgista alemão que, no século XIX, observou essas estruturas sob o microscópio óptico.
Resumo visual com explicações sobre a martensita
- 📊 Diagrama de Transformação (TTT)
- 🔁 Ciclo do Tratamento Térmico
- 🔍 Microestruturas comparativas
- ⚙️ Aplicações práticas
1. 📊 Diagrama TTT (Time-Temperature-Transformation)
Esse diagrama mostra como a velocidade e a temperatura de resfriamento influenciam as fases que o aço forma.
Aqui está um exemplo esquemático (vou gerar a imagem a seguir):
scssCopyEditTemperatura (°C)
│
│ ● ● ● ● ↘ Bainita
│ ● ↘
│ ● ↘
│ ● ↘
│ ● ↘
│ ● ↘
│ ● ↘
│ ● ↘
│● ↘
└──────────────────────────────→ Tempo (log)
↘ Martensita (resfriamento rápido)
- Linha vermelha: resfriamento lento → forma perlita
- Linha azul: resfriamento moderado → forma bainita
- Linha preta: resfriamento muito rápido → forma martensita
🟡 Martensita não aparece no equilíbrio, pois é uma transformação difusionalmente suprimida.
2. 🔁 Ciclo do Tratamento Térmico
Têmpera + Revenimento
plaintextCopyEdit Temperatura (°C)
▲
│
│ ____________
│ / \
│ / \
│ / \
│ / \
│ / \
│ / \
└─────────────────────────────────→ Tempo
Austenitização Revenimento
- Austenitização: aquecer o aço para formar austenita.
- Têmpera: resfriar rápido → martensita
- Revenimento: reaquecer moderadamente para melhorar ductilidade.
3. 🔬 Microestruturas comparativas
Fase | Aparência microscópica | Dureza (aprox.) | Observações |
---|---|---|---|
Perlita | Camadas alternadas (lamelas) | Média (~200 HV) | Boa ductilidade |
Bainita | Estrutura acicular (agulhas) | Média-alta (~300 HV) | Intermediária |
Martensita | Placas ou agulhas finas | Alta (~600–700 HV) | Muito dura, quebradiça |
📌 HV = Dureza Vickers
4. ⚙️ Aplicações práticas da martensita
Produto | Função da martensita |
---|---|
Facas e navalhas | Alta dureza para corte |
Ferramentas de corte | Resistência ao desgaste |
Molas | Elasticidade e memória de forma (em ligas especiais) |
Engrenagens | Alta resistência à fadiga e tração |
Armas brancas | Lâminas endurecidas (espadas, canivetes) |
Diagrama TTT simplificado + transformação martensítica

A MARTENSITA E SUAS APLICAÇÕES HISTÓRICAS E MODERNAS: DA METALURGIA TRADICIONAL JAPONESA ÀS FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS
RESUMO
Este artigo apresenta um estudo sobre a martensita, fase metálica de grande dureza resultante de transformações estruturais do aço, relacionando suas características microestruturais e propriedades mecânicas com aplicações práticas. Destacam-se, além de aspectos metalúrgicos modernos, exemplos históricos, como as espadas japonesas forjadas com tratamento térmico diferencial. Também são analisados o uso da martensita em ferramentas como martelos e cinzéis, explorando tanto a tradição quanto os avanços tecnológicos da metalurgia contemporânea.
Palavras-chave: martensita; metalurgia japonesa; espadas; ferramentas; aço.
1 INTRODUÇÃO
A martensita é uma fase metálica de alta dureza, formada por transformação não difusional da austenita em aços submetidos a resfriamento rápido. Tal característica torna essa estrutura central na produção de ferramentas e armas desde a Antiguidade até os processos metalúrgicos industriais modernos (CALLISTER; RETHWISCH, 2018). A metalurgia tradicional japonesa, especialmente no desenvolvimento das espadas katana, apresenta um uso sofisticado da martensita, que ainda hoje inspira a engenharia de materiais.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Formação e propriedades da martensita
A martensita forma-se quando o aço com teor de carbono adequado é resfriado rapidamente (têmpera), impedindo a difusão atômica necessária para a formação de perlita ou bainita. O carbono aprisionado em solução sólida distorce a estrutura cristalina, resultando em uma rede tetragonal de corpo centrado (TCC) extremamente rígida (PORTER; EASTERLING, 2009).
As propriedades típicas da martensita incluem:
- Alta dureza (600–750 HV);
- Baixa tenacidade;
- Magnetismo ferromagnético;
- Estabilidade dimensional com revenimento adequado.
2.2 Tratamentos térmicos
A obtenção da martensita exige o aquecimento do aço à zona austenítica (acima de 727 °C) seguido de resfriamento abrupto em água, óleo ou sal (TOTTEN; HOWES, 1997). O revenimento subsequente alivia tensões internas, melhorando a tenacidade sem comprometer a dureza.
3 METALURGIA TRADICIONAL JAPONESA
A tradição metalúrgica japonesa desenvolveu técnicas sofisticadas de têmpera diferencial durante a produção de espadas (como a katana), utilizando argila para isolar termicamente partes da lâmina (KAPP; YOSHIKAWA, 2002). O fio exposto ao resfriamento mais intenso se transformava em martensita, garantindo corte preciso e durabilidade. A parte posterior da lâmina, menos resfriada, mantinha-se dúctil, prevenindo fraturas.
A estrutura resultante combinava martensita no fio e perlita/ferrita no dorso, criando uma espada com “dupla personalidade”: dura e afiada, porém resistente a impactos. Essa técnica, conhecida como hamon, era avaliada visualmente como critério de qualidade da lâmina.
4 APLICAÇÕES MODERNAS: FERRAMENTAS DE CORTE E IMPACTO
4.1 Martelos e cinzéis
Ferramentas como martelos, cinzéis e talhadeiras exigem materiais com elevada dureza superficial para resistirem ao desgaste, mas com núcleo mais dúctil para absorver impactos. Isso é obtido por meio de tratamentos térmicos que produzem martensita na superfície, especialmente em aços de alto carbono ou ligas temperáveis (ASM INTERNATIONAL, 1990).
4.2 Espadas e facas industriais
Espadas modernas e facas industriais seguem o mesmo princípio de endurecimento por martensita. Aços como o AISI 1095 ou os inoxidáveis martensíticos (ex: AISI 420 e 440C) são amplamente utilizados em cutelaria e instrumentos cirúrgicos, onde a retenção de fio é fundamental (BRANDES; BROOK, 1992).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A martensita representa uma das fases metalúrgicas mais importantes da engenharia dos materiais, tanto historicamente quanto na indústria contemporânea. Sua combinação de dureza e resistência ao desgaste garante aplicações que vão desde a confecção de espadas milenares até ferramentas modernas de impacto e corte. A tradição japonesa revela como o conhecimento empírico antecipou conceitos metalúrgicos que apenas séculos depois seriam plenamente compreendidos e replicados em escala industrial.
REFERÊNCIAS
ASM INTERNATIONAL. Metals Handbook: Heat Treating. 10th ed. Materials Park: ASM, 1990.
BRANDES, E. A.; BROOK, G. B. Smithells Metals Reference Book. 7th ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1992.
CALLISTER, W. D.; RETHWISCH, D. G. Fundamentos da Ciência e Engenharia dos Materiais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
KAPP, L.; YOSHIKAWA, H. The Art of the Japanese Sword. New York: Kodansha International, 2002.
PORTER, D. A.; EASTERLING, K. E. Phase Transformations in Metals and Alloys. 3rd ed. Boca Raton: CRC Press, 2009.
TOTTEN, G. E.; HOWES, M. A. H. Steel Heat Treatment Handbook. New York: CRC Press, 1997.
A martensita é uma fase extremamente dura e resistente ao desgaste, o que a torna ideal para aplicações que exigem alto desempenho mecânico, como:
- Martelos, cinzéis e talhadeiras: essas ferramentas requerem uma ponta resistente ao impacto e à deformação, o que é garantido pela presença de martensita após têmpera e revenimento.
- Espadas e lâminas históricas ou modernas: o aço das espadas era tradicionalmente tratado termicamente para formar martensita, o que lhes conferia o “fio” cortante sem perder totalmente a resistência a fraturas. Culturas como a japonesa (com o aço tamahagane das katanas) desenvolveram técnicas sofisticadas de têmpera diferencial, formando martensita apenas no fio da lâmina.
- Facas industriais, navalhas e ferramentas cirúrgicas: são feitas de aços inoxidáveis martensíticos (como o AISI 420), que combinam dureza, resistência à corrosão e capacidade de corte.
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